Bambu, a madeira ecológica

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Bambu é muito madeira mais ecológico do que o convencional, que vem das árvores. As razões são múltiplas, embora isso não signifique que será sempre mais verde, pois há uma série de fatores que devemos levar em consideração, como boas práticas nos métodos de coleta ou a pegada de carbono como resultado do transporte associado para um determinado produto.

Economia sustentável

A colheita do bambu é uma prática tradicional, mas só recentemente está sendo vista como uma forma de impulsionar a economia local. através de plantações sustentáveis. Não em vão, a sua semeadura não só ajuda no combate às alterações climáticas ao aumentar a absorção de CO2, mas também fornece a matéria-prima ideal para se transformar numa miríade de objectos ou para utilizar na construção.

Seu rápido crescimento também permite lucratividade antecipada. O investimento realizado obtém em poucos anos um retorno que se repete a cada ciclo, portanto o retorno é constante. Em particular, porque além disso, a partir dessa matéria-prima, podem ser produzidos objetos de valor agregado que aumentam seu valor para exportação.

Nesse sentido, também faz florescer indústrias de processamento nas mesmas regiões. Em suma, é um setor que pode facilmente completar o ciclo sem sair de um conceito de economia local, do plantio à manufatura.

Um material muito versátil

Mesmo assim, a transformação do bambu, em muitas ocasiões, ocorre muito longe de onde foi feita a colheita, elemento a ser levado em consideração ao avaliar a pegada de carbono. E igualmente, é conveniente considerar que tipo de colas e materiais foram usados, visto que muitas vezes são abusados produtos tóxicos de composição química que reduzem o valor ecológico do produto.

A versatilidade do bambu é tanta que é quase mais fácil quais objetos não podemos fazer com ele do que listá-los todos: bicicletas, estojos para laptop, tapetes, móveis, capacetes, biombos, móveis de todos os tipos, tigelas, pratos, objetos de decoração e um longo etc. que, por outro lado, não para de aumentar.

Como material de construção, o bambu tem sido tradicionalmente usado para fazer moradias de baixo custo, embora não haja falta de demonstrações arquitetônicas que mostram o seu grande potencial para a realização de obras de autêntico luxo. Nesse campo, ainda há muito a descobrir sobre como você pode contribuir para a construção de moradias para as classes médias.

Da mesma forma, a bucha ou luffa também é uma alternativa à madeira, muito mais desconhecida do que o bambu, mas igualmente respeitadora do meio ambiente. meio Ambiente, embora suas possibilidades sejam menores.

Você provavelmente já sabe disso pelas esponjas de banho que são comercializadas feitas desse material para seu efeito de peeling. Caso você não saiba, a bucha é fruto de uma planta curcubitácea nativa da Índia. Ele cresce selvagem, tem a forma de um abobrinha grande e é composta por uma densa rede de fibras.

Conclusões.

Porém, de forma genérica, o bambu ganha em várias vantagens verdes. Destaca-se seu rápido crescimento (é colhido a cada quatro ou cinco anos), o que não o impede de criar sistemas radiculares complexos e vigorosos que auxiliam no combate à erosão do solo.

Por sua vez, em terras erodidas, o plantação de bambu Ajuda a recuperá-los, pois quando são derrubados não se corta a base, além de promover ecossistemas ricos em fauna que atuam como poderosos sumidouros de carbono. E sim, é verdade, as florestas também são sumidouros de carbono, mas o bambu absorve CO2 mais rápido do que as árvores.

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