Quantas árvores existem no mundo? Mais do que se pensava anteriormente

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Depois disto novo estudo, também devemos falar sobre um novo atlas florestal e responde a a questão de quantas árvores existem no mundo. e, felizmente, as árvores são mais do que se pensava, no total 1.327 milhões de hectares. Gracias a nuevas técnicas de conteo que se sirven de tecnologías que permiten rastrear el planeta desde satélites La cifra, reestimada por un estudio publicado en la revista Science, eleva un 9 por ciento la superficie arbolada del planeta y casi en un 50 por ciento la existente nas terras áridas.

Novas tecnologias que permitem o ajuste fino

O estudo, realizado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), teve a participação de mais de duzentos pesquisadores de diferentes organizações.

Sendo importantes os numerosos e participação qualificadaO que é realmente distinto é a possibilidade de ter as referidas imagens em alta resolução, recolhidas por satélites da empresa DigitalGlobe, utilizadas pelo Google Maps, entre outros motores de busca.

Esta nova tecnologia marca um antes e um depois para o nosso propósito, já que possui sensores que têm uma resolução de 25 centímetros, facilitando enormemente a análise. Ou, mais propriamente, tornando isso possível com o uso de Collect Earth. Uma oportunidade até então sem precedentes, da qual a FAO não hesitou em aproveitar.

O que é Collect Earth?

Recolher Terra é uma ferramenta que permite que os dados sejam coletados através do Google Earth, para então poder analisar imagens de satélite em alta resolução para diversos fins. Assim foi possível coletar dados específicos, desta vez realizando inventários florestais regionais em terras até então mal inventariadas.

Especificamente, terras áridas, com o intuito de melhorar a compreensão dos elementos neles presentes, de forma a aprofundar o conhecimento dos recursos disponíveis, bem como saber quais as necessidades de proteção ambiental existentes.

A "Avaliação Global de Terras Secas" é na verdade um projeto maior, que também inclui a contagem de pastagens em áreas secas, usando uma avaliação usando o Collect Earth para analisar mais de 200.000 parcelas ao redor do mundo.

O objetivo de realizar uma contagem global do cobertura florestal (incluindo florestas, árvores e pastagens) é alcançado com uma série de metodologias específicas desenvolvidas pela FAO. Como o estudo conclui, em 2015 houve 1.327 milhões de hectares de biomas climas áridos com uma porcentagem de cobertura florestal superior a 10%.

Esses dados são importantes porque é o limite usado pela FAO para usar o nome da floresta em uma área de 5.000 metros quadrados. Mas a principal descoberta é a redefinição do mapa da floresta de sequeiro. Nas palavras de Elena María Abraham, co-autora do estudo:

O importante é que, ao identificar uma superfície maior de floresta seca, estamos redesenhando o mapa das terras áridas. Diante de um cenário de mudanças climáticas e desertificação, em que as terras áridas vão se expandir, é fundamental conhecer as florestas secas, o recurso mais importante que temos.

Por fim, a FAO realizou esta análise no âmbito de dois projetos complementares da mesma organização, tais como "Ação Contra a Desertificação" e "Pesquisa Global de Florestas", em cuja implementação conta com a colaboração de uma rede de governos, ONGs e instituições acadêmicas, entre outros colaboradores.

Ou, o que dá no mesmo, além da boa notícia de ter uma massa florestal maior, o estudo tem uma finalidade prática que busca o em desenvolvimento dentro regiões que geralmente têm recursos limitados.

Conclusões.

Até agora, eles tinham perdido um arborizado que como um todo ocuparia 467 milhões de hectares ou, o que é o mesmo, tantas árvores quantas as que compõem a floresta amazônica. Com isso, a cobertura florestal global chega a 1.327 milhões de hectares.

Esta atualização foi possível usando Imagens aéreas alta resolução que melhora os resultados oferecidos por satélites como Sentinel ou Landsat. Acima de tudo, foi refinado ao se contar nas regiões áridas, onde as árvores não formam florestas fáceis de se traduzir em árvores e, enfim, em uma determinada área arborizada, medida em hectares.

Em contraste, as áreas secas apresentam as árvores mais dispersas. Como não são áreas verdes contínuas, a contagem é mais complicada. E, de acordo com os novos dados, os números foram seriamente subestimados.

Se levarmos em conta também que quase metade das superfície terrestre é caracterizada por essa aridez, temos que menos árvores encontradas neste grande espaço (especificamente 41,5 por cento dele) acaba somando um bom número.

Embora se pudesse ter uma ideia dessa deficiência no momento da contagem, não havia a tecnologia necessária para remediá-la e, portanto, as implicações ambientais que isso acarretava não podiam ser conhecidas de forma concreta.

Agora, as coisas mudaram e as regiões áridas foram revistas, contando as árvores que antes estavam do lado de fora. Esta é a maior revisão dessas regiões áridas até hoje com esse propósito.

“Usar imagens de altíssima resolução agora significa que cada pixel da imagem de satélite pode ser muito mais específico e detectar melhor a quantidade de floresta”, explica Javier Gódar, pesquisador do Instituto Ambiental de Estocolmo (SEI), que também faz ressaltar a importância da continuar a aplicar esta tecnologia para realizar um monitoramento que permite o acompanhamento. Dessa forma, logicamente, dados mais confiáveis poderiam ser obtidos tanto dos processos de reflorestamento quanto de desmatamento nessas áreas esquecidas.

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